Tive a oportunidade de participar do evento GameFest para falarmos de Game Design e Educação Física (a convite do professor Roger Tavares – Gamecultura - eu era um dos “outros” rsrs).
Apesar de o evento tratar de temas relativos á criação de games, novas tecnologias que envolvem essa elaboração, fiquei feliz com a possibilidade de tratarmos da interface dos games com o movimento. Após o lançamento do Wii (console da Nintendo) e do Kinectic (jogo do Xbox 360) ficou latente o poder que o movimento tem sobre o ser humano.
Antes, jogar videogame era só ligar a TV, o console, escolher o joguinho e ficar apertando os botões para curtir aquela aventura. Agora você precisa de espaço, saber se movimentar para poder controlar seu “avatar” e muito cuidado para não derrubar nada na sala de casa. Mas e na sala de aula?
Junto conosco estava o prof. Archimedes (Tekokatu), amigo e “game-maníaco” de longa data e chegamos ao consenso de que é necessário lembrar dos professores nesse processo de elaboração de games. Não somente no caso de “games educativos” mas sim em todos os games, afinal cada professor tem em média 30 alunos. Se for professor de educação Física (ou outra especialidade) esse número multiplica-se pela quantidade de salas que dá aulas (no meu caso 12)...
Acho que dá para pensarmos em mais opções para os games dentro e fora das salas de aula!
Abs e até o próximo post!
A